Origem Histórica do Bonsai

Embora a palavra ‘Bon-sai’ seja japonesa, a arte que ela descreve tem origem no império chinês. Por volta do ano 700 a.C. os chineses começaram a arte do ‘pun-sai’, usando técnicas especiais para cultivar árvores anãs em bandejas. Originalmente, apenas a elite da sociedade praticava o pun-tsai com espécimes coletadas nativas, e, assim, as árvores foram espalhadas por toda a China como presentes de luxo. Durante o Período Kamakura, período em que o Japão adotou a maior parte das marcas registradas culturais da China, a arte de cultivar árvores em bandejas foi introduzida no Japão. Os japoneses desenvolveram o Bonsai ao longo de certas regras devido à influência do zen-budismo e do fato de que o Japão tem apenas 4% do tamanho da China continental. A variedade de formas de paisagem era, portanto, muito mais limitada. Muitas técnicas, estilos e ferramentas largamente conhecidos hoje foram desenvolvidos no Japão a partir de originais chineses. Embora conhecido de forma limitada fora da Ásia por três séculos, só recentemente o Bonsai tem sido verdadeiramente difundido fora de seus países de origem

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Bunjingi. Bonsai estilo literati

Bunjingi é um bonsai estilo literati ou livre. Neste estilo o bonsaista tenta retratar as árvores representadas nas pinturas milenares do sul da China que, por influência da cultura Zen e doTaoismo, retratam um minimalismo e uma simplicidade estética muito acentuada. O bonsai estilo literati deve passar idéia de movimento, leveza e simplicidade.
Algumas escolas de bonsai defendem a ideia que estilo Literati, segue como base o desenho e a forma da caligrafia chinesa. A palavra “Literati”, é derivada da elite intelectual da antiga aristocracia chinesa. A criação do bonsai no estilo Penjing permite a liberdade de expressão do artista.
Na natureza, este estilo de árvore é encontrado em áreas densamente povoadas por muitas outras árvores e a concorrência é tão feroz que a árvore somente pode sobreviver crescendo mais alto que todas as outras à sua volta. O tronco cresce tortuoso para cima e é completamente sem ramificação, porque o sol só atinge o topo da árvore. Para se certificar de que ele pareça ainda mais resistente, alguns galhos são “Jineados” (sem casca). Quando a casca é removida de um lado do tronco, o tronco é chamado de “Shari”. A ideia é demonstrar que a árvore tem que lutar para sobreviver. Estas árvores são muitas vezes colocadas em pequenos vasos redondos.


Hokidashi. Bonsai estilo vassoura

Hokidashi é um bonsai estilo vassoura. Este é o estilo de crescimento natural da maioria das árvores no Brasil. Esta forma está enraizada no nosso subconsciente – é aquela árvore da pracinha onde nós brincávamos quando pequenos, ou aquela grande árvore frutífera que cresce isolada na fazenda, no meio de um campo. Hokidashi, cuja tradução literal do japonês é “vassoura”, explica a forma que deve ser obtida pelo bonsaísta. O visual de um cogumelo também é uma forma visual que pode ser seguida.
O estilo vassoura é adequado para árvores de folhas caducas com ramificação fina extensa. O tronco é reto e na posição vertical e não continua até o topo da árvore; ele se ramifica em todas as direções até cerca de 1/3 da altura da árvore. Os ramos e as folhas formam uma coroa em forma de bola, que também é uma vista impressionante durante os meses do inverno.
Características do Bonsai estilo Hokidashi
  • Os galhos devem começar em um terço do tronco.
  • O galhos devem se dividir e subdividir em belos ramos.
  • Não se deve cruzar galhos – eles não devem brigar visualmente.
  • Os galhos devem seguir em todas as direções formando e se abrindo como um leque.
  • Deve se ter como objetivo uma base de tronco bem definida e com belas raízes; isto dará força visual à árvore.

Fukinagashi. Bonsai estilo varrido pelo vento

Fukinagashi é um bonsai estilo varrido pelo vento. Árvore com ramo e tronco inclinados como que moldados pela força do vento. O estilo Fukinagashi é um dos mais bonitos na arte do bonsai. É necessário uma modelagem paciente e minuciosa, para redirecionar todos os galhos da árvore em uma só direção. O tronco principal deve se inclinar, curvar e seguir o mesmo movimento, pois esse estilo retrata uma árvore que desde o seu nascimento não teve outra alternativa senão ceder aos fortes ventos para não quebrar.
Este estilo pode ser observado em várias situações geográficas: num campo aberto, altas montanhas, desertos, praias etc.
Os ventos, com a ajuda da areia, também lixam os troncos de maneira natural, dando aos troncos lisos um aspecto de polimento; isto é muito observado em árvores costeiras e em altas montanhas em todo mundo.
O estilo varrido pelo vento também é um bom exemplo de árvores que devem lutar para sobreviver. Os galhos, bem como o tronco, crescem para um lado como se o vento estivesse soprando a árvore constantemente na mesma direção. Os galhos crescem de todos os lados do tronco, mas, no final, todos serão curvados para um lado.
Características do Bonsai estilo Fukinagashi
  • O tronco principal e todos os galhos devem seguir em uma só direção.
  • Ele deve dar a impressão visual de uma flâmula triangular ao vento.
  • Os galhos da base devem sempre ser mais compridos, e os que triangulam em direção ao ápice, mais curtos.
  • As copas e as folhagens principais devem estar afastadas do tronco principal.
  • Neste estilo é fundamental passar a força do vento.
  • O bonsai não pode passar a sensação de desiquilíbrio no vaso.

A história do bonsai no Brasil

A história do bonsai no Brasil segundo a Sociedade de Estudos da Tradição Oriental e Cláudio Seto. São poucas as referências sobre bonsai antigos no Brasil. Conforme artigo publicado em japonês na revista Burajru no Nogyô (agricultura Brasileira), edição comemorativa dos 20 anos da colônia Itacoloni (Promissão/SP), impresso em setembro de 1938, os bonsaístas históricos do Brasil foram: Hadano de Bragança – SP; Miyoshi – SP; Seto, Katsuki e Nita – Guaiçara/SP.
Cada um deles de sua maneira fez várias experiências estudando a aclimatação de plantas, cujas sementes vieram do Japão. Na década de 1930, a pequena cidade de Guaiçara produziu tantas plantas orientais que se tornou conhecida mais tarde com o slongan, “Berço das plantas”.
Grande parte de plantas de origem asiáticas hoje existentes no Brasil, como: pinheiro japonês (akamatsu e kuromatsu), junípero, acer, azaleia, ardísia, piracanta, marlus, glicínia e cerejeira ornamental foram produzidas inicialmente em Guaiçara e espalhados pelo país através de trens puxados por máquinas a vapor, a Estrada de Ferro Noroeste do Brasil.
Katsuki e Nita eram donos de chácaras de mudas de café, árvores frutíferas e plantas ornamentais. Passaram a cultivar sementes de plantas japonesas para atender ao pedido de Noriyasu Seto, um fabricante de sake (vinho de arros) e amante de bonsai. Com o passar do tempo, as duas chácaras (Nita e Katsuki) tornaram-se os maiores viveiros de bonsai do Brasil e a cidade de Guaiçara era o centro irradiador dessa arte na colônia japonesa no período anterior a II Guerra Mundial.
Consta que desde 1908 quando chegou ao Brasil a primeira leva de imigrantes japoneses, muitas pessoas com conhecimento do cultivo de bonsai chegaram ao Brasil. Entre eles o monge budista Tomojiro Ikaragui, que teria trazido no navio Kasato Maru, tronco de amoreira, que seria o primeiro bonsai introduzido no Brasil, mas cujo destino ninguém sabia com precisão para que servia, pois infelizmente foi confiscado pelos funcionários da alfândega juntamente com apetrechos para criação do bicho da seda.
Nos anos 30, com a estabilidade financeira alcançada pelos antigos imigrantes à aquisição de propriedades rurais por estes, pela primeiras vez a colônia japonesa despertou para praticar artes de sua terra natal, a partir de Guaiçara ganhavam todo interior de SP, cujas mudas chegaram também as mãos de Hadano (Bragança) e Miyoshi na Capital, que fizeram verdadeiras obras de artes.
Goro Hashimoto foi o primeiro botânico da colônia japonesa a escrever um livro sobre plantas brasileiras. E o primeiro bonsai com planta brasileira (Bougainvillea), foi cultivado pelo jovem Tyotaro Matsui, no início da década de trinta, no Núcleo Aliança (hoje Guaimbê/SP). Desde 1924 quando imigrantes japoneses entraram em Primeira Aliança, para derrubar a mata virgem e preparar o plantio da muda de café, constataram na região, a existência de algumas variedades de bougainvillea. Essas plantas que o povo local chamavam de primavera ou três marias, logo despertou a atenção dos nipônicos, pois vista de longe, a espécie de bráctea cor de rosa lembravam o sakurá (cerejeira) em flor, provocando imensa saudade da terra natal.
Durante a derrubada da mata, Tyotaro Matsui, que aprendeu o cultivo com Seto, foi guardando os troncos com raízes num riacho. Como na época no Brasil não existiam vasos para o bonsai, o moço improvisou para seu uso, latas de querosene cortadas na lateral para os bonsais grandes e latas de marmelada para os bonsais pequenos. As latas de querosene de (20 litros), existiam muito na zona rural, pois a iluminação era à base de lampião de querosene ou lamparinas.
É interessante registrar que na época em Guaiçara, os vasos de bonsais de Seto, Nita e Katsui, eram confeccionados em madeira, os vasos de cimento só apareceram nos fins dos anos 40 e início de 50.
TRÊS BONSAI DE TRÊS MARIAS
Com o avanço da estrada de ferro e início da colonização no norte do Paraná, Yonezo Matsui que tinha espírito de desbravador, mudou em 1937 com a família, para a Seção Yamato III, da Estação Apucarana, onde derrubou a mata virgem para plantar algodão. Seu filho Tyotaro tinha na época vários bonsais de bouganvillea (três marias ou primavera) e entre estes, três mais antigos de troncos espessos e de exuberante beleza.. Com medo das plantas não aclimatarem à nova terra, e a dificuldade em transportar na mudanças – onde ainda não existia estrada de rodagem – o moço Tyotaro presenteou Noriyassu Seto com dois de seus melhores bonsais, levando o outro para o Paraná. Comentavam na época que no norte do Paraná não existia essa planta. Mais tarde, plantada no solo, cresceu rigorosamente em terra roxa e as mudas foram espalhadas para todo Estado.
Em 1938, Noriyasu Seto enviou através do consulado do Japão em Bauru, um exemplar do bonsai de bougainvillea para o viveiro de plantas do Palácio Imperial no Japão. Seis meses depois recebeu uma carta de agradecimento do cerimonial do palácio, onde dizia que o Imperador (Hirohito) gostou muito da planta que floriu logo depois que chegou ao Japão. Como essa flor não tinha nome em japonês, sua magestade chamou-a de ikada katsurá. Assim, dos três primeiros bonsais de bouganvillea cultivadas no Brasil, só restou um no interior de São Paulo (Guaiçara).
Alguns anos depois o viveiro de bonsai de Noriyasu Seto começou a sofrer grandes ataques noturnos de formigas saúva. Em fila indiana, milhares de formigas vermelhas chegavam a desbastar completamente um bonsai em apenas uma noite. Os buracos de formiga começaram aparecer em vários pontos da chácara onde se situava a fábrica de sake e o viveiro de bonsai. O ato de colocar colheres de formicida em pó na carreira onde passavam as formigas ou em torno do buraco, não estava resolvendo. Noriyasu então despejou formicida líquido nos buracos, até esvaziar dois galões. A idéia era acabar com as formigas botando fogo uma por uma, em todos os ninhos do chão. Mal botou fogo no primeiro buraco, uma grande explosão derrubou uma velha figueira que ficava na beira da rua. Os buracos eram interligados tendo o ninho central na raiz da enorme árvore.
O estrondo foi ouvido pela cidade inteira já que Guaiçara era então uma pequena cidade. E tudo estaria bem se não fosse o fato de que em 1945 estava em andamento a Segunda Guerra Mundial. Acontece que e a fábrica sake de Noriyasu Seto estava as margens da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, cujo trecho dentro perímetro urbano era considerado “Área de Segurança Nacional”. Por esse motivo, na época, os imigrantes japoneses estavam proibidos de cruzar a estrada de ferro, chegando ao cúmulo de crianças (brasileiros descendente de japonês) que iam à escola, ter que andar vários quilômetros até sair do perímetro urbano para cruzar a linha.
O estrondo do formigueiro foi interpretado pela polícia local que os japonês estavam atacando Guaiçara para tomar a estrada de ferro. Imediatamente da estação ferroviária que ficava exato trezentos metros da figueira tombada, telegrafaram para o quartel de Lins notificando o ataque nipônico. Horas depois, num corre-corre cinematográfico a fábrica de Noriyasu estava cercado por caminhões, jipes, tanques e soldados armados até os dentes. Guaiçara que nunca teve quartel viu pela primeira vez uma operação bélica de tamanha expressão.
Apesar de Seto mal falar o português, não foi difícil fazer o comandante entender que se tratava apenas de um extermínio de formigueiros com fogo, tão comum nos pastos dos arredores da cidade. O difícil ou impossível foi ele tentar explicar ao representantes do Quartel General que cultivava árvores para fazê-las anã. Conclusão: toda família foi presa para “assegurar a tranqüilidade e o bem estar da Nação”. O comando do exército que alguns meses antes havia habilmente confiscou e transformou em quartel, a associação Japonesa de Lins e as autoridades policiais do distrito de Guaiçara, como bons cristãos entenderam que havia algo de subversivo na atitude de Noriyasu. Fizeram constar na ocorrência policial o seguinte ponto de vista: “Conforme vontade de Deus o natural é que as árvores cresçam de tamanho com o passar dos anos. Portanto, árvores que fazem o contrário, ou seja, vão diminuindo de tamanho só pode ser obra de satanás e motivo de preocupação para a segurança nacional, pois no futuro poderão fazer o mesmo com o valoroso povo brasileiro”.
A famíla Seto só foi solta depois que todos os bonsai foram plantados no chão. Como um guarda de quarteirão foi designado a vistoriar diariamente essas plantas, tornou-se impossível replantá-las em vasos. Noriyasu foi mandado para Casa de Detenção de São Paulo (Carandirú) e no ano seguinte (1946) para a Prisão Correcional de Ilha Anchieta, no litoral norte paulista, acusado de pertencer à organização subversiva Shindô Rennei.
O bonsai de bouganvillea, o pioneiro da espécie cultivada no Brasil, que foi plantada no chão por ordem das autoridades, cresceu como uma árvore normal, mas manteve o formato estético de bonsai, tanto pela estrutura do tronco, como pelas podas feitas pelos netos de Noriyasu (um deles Claudio, ainda cultiva bonsai em Curitiba e foi o primeiro bonsaista brasileiro a cultivar cerejeira ornamental no Brasil). Em homenagem à essa planta o sake fabricado por Noriyassu que era denominado Hakutsuru e Hinohana, e foi obrigado a mudar de nome para “Sake Anjnho” durante a guerra, passou a chamar Sake Primavera, assim que o conflito mundial terminou. Anos depois o ex-bonsai de bouganvillea (primavera) tornou-se pela beleza, uma espécie de atração turística da pequena Guaiçara, onde até hoje está plantada.

sábado, 9 de julho de 2016

Como podar um bonsai?

poda do bonsai é um dos tratos mais importantes, e deve ser feita com muita cautela. O bonsai deve ser podado para que seus pequenos galhos pareçam os grandes galhos de uma árvore na natureza. O excesso de galhos pode gerar ramos finos demais, por isso, devemos manter somente aqueles estratégicos.
O bonsai é uma arte japonesa muito simples em sua essência, que procura reproduzir em um pequeno vaso, uma árvore como se estivesse crescendo no próprio solo, como na natureza. Bonsai é uma miniatura de uma árvore plantada num vaso ou bandeja. Mas não há uma altura padrão, pode ter desde alguns poucos centímetros de altura até mais de um metro.

sexta-feira, 1 de julho de 2016

    A maioria das subespécies de Azálea provem da Ásia, mas encontramos algumas poucas de origem do continente americano.  É usado muito como bonsai devido sua floração invernal, constituindo uma peça importante para colecionadores. É surpreendente a variação de cores,  tamanhos e formações das flores da Azálea. Seu crescimento é rápido e as condições de seu cultivo são muito favoráveis.
   A Azálea precisa sempre de lugares bem ventilados, devemos colocá-la em local onde a mesma possa receber raios solares diretamente em suas folhas em períodos onde o sol não esteja muito forte (antes das 10:00Hs e depois das 16:00Hs).
   Azálea não gosta de terra calcária, bem como não podemos exagerar em matéria orgânica, pois esta acumula muita água. A  mistura aconselhada é de 40% de areia peneirada (entre 2 a 5 mm) e 35% de condicionador de solo industrial e 25 % de argila refratária de boa procedência peneirada (entre 2 a 5 mm). Na troca de terra podar no máximo 35 % das raízes. Deve-se providenciar a troca de terra da azálea a cada ANO ou no máximo a cada DOIS anos, normalmente no principio da primavera depois da floração. Nunca lavar as raízes.


segunda-feira, 20 de junho de 2016


A família dos Pinus é composta de mais de 80 espécies diferentes, sendo que quase em sua totalidade são originárias do hemisfério norte em zonas montanhosas. Suas folhas tem forma de agulhas para facilitar o escoamento da neve no inverno e características diferentes conforme a espécie: Duresa, Cor, Comprimento, Textura. Seu tronco tem textura muito rugosa e impressionante. Tanto a casca de seu tronco, ramos e folhas possuem uma resina muito densa com função cicatrizante e defensiva contra ataques de pragas. Os cuidados com os Pinus no geral são muito semelhantes ao do Pinheiro Negro Japonês que é uma espécie das mais tradicionais no cultivo de bonsai. Os Pinus precisam ser cultivados a pleno sol, sem nada que possa fazer qualquer sombra durante todo o período do dia.
Alguns exemplos de Pinus mais conhecidos são: Pinus aristata, Pinus mugo, Pinus nigra, Pinus parviflora, Pinus sylvestris, Pinus pentaphylla...
O Pinheiro Negro pode alcançar até 25 metros e viver mais do que dez mil anos. Suas agulhas de coloração verde musgo proporcionam uma estética diferenciada da maioria dos bonsai



sábado, 18 de junho de 2016


BONSAI JABUTICABEIRA


A jabuticabeira é uma planta sensível ao frio, normalmente seu crescimento é lento em temperaturas baixas.  Quando a temperatura estiver abaixo de 10oC, devemos protegê-la colocando-a em locais onde o vento frio não a atinja. Na primavera, quando a temperatura normalmente já ultrapassa esta faixa, devemos colocá-la em local onde a mesma possa receber raios solares diretamente em suas folhas em períodos onde o sol não esteja muito forte ( antes das 10:00Hs e depois das 16:00Hs ). Isso pode ser conseguido colocando-a em uma sacada com cobertura, sob outras árvores ou mesmo dentro de casa próxima a uma janela em local arejado. Qualquer bonsai deve receber sol diretamente em suas folhas. A exposição da Jabuticabeira ao sol é indispensável para sua floração e a frutificação.
       



  

quarta-feira, 15 de junho de 2016

BONSAI DE SAKURA


Qualquer bonsai deve receber sol diretamente em suas folhas. SAKURA gosta muito de luz, mas não deve ser exposto ao sol forte no verão. No verão necessita de um local bem iluminado, devemos colocá-lo em local onde o mesmo possa receber raios solares diretamente em suas folhas em períodos onde o sol não esteja muito forte (antes das 10:00Hs e depois das 16:00Hs). Isso pode ser conseguido colocando-a em uma sacada com cobertura, sob outras árvores ou mesmo dentro de casa próxima a uma janela em local arejado. Já em outras estações a SAKURA pode ser colocado a pleno sol desde que seu solo esteja sempre úmido. A exposição da SAKURA ao sol é indispensável para sua floração e a frutificação